Saúde mental, gênero e dispositivos: Uma análise profunda sobre cultura e processos de subjetivação

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Introdução

O livro “Saúde mental, gênero e dispositivos”, de Valeska Zanello, é uma obra essencial para compreender como os processos de subjetivação são moldados por gênero e cultura. Com base em 20 anos de experiência clínica e 13 anos de pesquisa acadêmica, a autora aborda questões profundas sobre o sofrimento humano, destacando as diferenças entre homens e mulheres em experiências emocionais e sociais.

Esta review irá explorar os pontos centrais do livro, destacando prós e contras, avaliação, nota final, FAQ e dicas para leitores interessados em psicologia, gênero e saúde mental.


Sobre o livro

Valeska Zanello parte de uma premissa clara: o sofrimento humano é fundamentalmente gendrado. No Brasil, uma cultura ainda sexista influencia como homens e mulheres se subjetivam, vivenciam emoções e lidam com a vida social e afetiva.

Entre os questionamentos centrais do livro, encontramos:

  • Por que mulheres se sentem frequentemente não amadas ou culpadas por não atenderem expectativas sociais?
  • Como homens lidam com a pressão de desempenho no trabalho e vida sexual?
  • Quais mecanismos culturais moldam os processos de subjetivação e sofrimento em cada gênero?
  • Quais pedagogias afetivas podem apoiar intervenções clínicas sensíveis ao gênero?

A obra é resultado de décadas de experiência clínica e pesquisa acadêmica, oferecendo ao leitor um olhar profundo sobre a subjetividade e as relações de gênero no contexto brasileiro.


Prós e Contras

✅ Prós

  • Abordagem profunda e embasada em pesquisa científica.
  • Discussão sobre gênero e cultura aplicável à psicologia clínica.
  • Linguagem acessível e clara, mesmo tratando de temas complexos.
  • Exemplos clínicos e históricos enriquecem a compreensão dos processos de subjetivação.

❌ Contras

  • Foco acadêmico pode ser denso para leitores leigos sem familiaridade com psicologia.
  • Não apresenta soluções prontas, mas provoca reflexão crítica, o que pode frustrar quem busca respostas rápidas.

Avaliação por estrelas ⭐

  • Conteúdo: ⭐⭐⭐⭐⭐
  • Clareza: ⭐⭐⭐⭐
  • Aplicabilidade clínica: ⭐⭐⭐⭐
  • Originalidade: ⭐⭐⭐⭐⭐

Nota final: 4,5/5


Comparação com outros livros da área

Embora existam outros títulos sobre saúde mental e gênero, como obras de Judith Butler ou Silvia Federici, o diferencial desta obra é a combinação entre pesquisa acadêmica e experiência clínica brasileira, oferecendo uma perspectiva única sobre os processos de subjetivação no contexto nacional.


FAQ – Perguntas Frequentes

1. Este livro é indicado para estudantes de psicologia?
Sim. Ele fornece insights sobre práticas clínicas, processos de subjetivação e questões de gênero, sendo uma excelente referência acadêmica.

2. Leigos conseguem compreender o conteúdo?
Apesar de acadêmico, a linguagem de Valeska Zanello é acessível. Leitores interessados em psicologia ou gênero podem absorver os conceitos principais.

3. O livro oferece ferramentas práticas?
Não diretamente, mas propõe reflexões e análises que podem ser aplicadas em contextos clínicos e sociais.

4. Qual o público-alvo?
Profissionais de psicologia, estudantes, pesquisadores de gênero, terapeutas e leitores interessados em compreensão da subjetividade.


Conclusão

“Saúde mental, gênero e dispositivos” é uma obra indispensável para quem deseja entender como gênero, cultura e subjetivação moldam o sofrimento humano. A autora combina rigor acadêmico com experiência clínica, oferecendo um conteúdo rico e profundo.

Se você busca compreender as diferenças de percepção, emoção e comportamento entre homens e mulheres sob a lente da psicologia e da cultura brasileira, este livro é altamente recomendado.

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